Shiitake
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O shiitake (Lentinula edodes) é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. A espécie é hoje em dia o segundo cogumelo comestível mais consumido no mundo, incorporado desde há muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos. Recentemente, foi introduzido para produção e consumo nos paises ocidentais. | O shiitake (Lentinula edodes) é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. A espécie é hoje em dia o segundo cogumelo comestível mais consumido no mundo, incorporado desde há muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos. Recentemente, foi introduzido para produção e consumo nos paises ocidentais. | ||
- | A palavra "shiitake" tem origem no japonês shii (uma árvore parecida com [carvalho]) e take (cogumelo). A primeira referência histórica do consumo de shiitake data de 199 AD. No Brasil começou ser cultivado no início da década de 1990. | + | A palavra "shiitake" tem origem no japonês shii (uma árvore parecida com [[carvalho]] ) e take (cogumelo). A primeira referência histórica do consumo de shiitake data de 199 AD. No Brasil começou ser cultivado no início da década de 1990. |
Na natureza, o shiitake pode ser encontrado em florestas asiáticas, onde se desenvolve em árvores mortas. É um fungo aeróbio, decompositor de madeira, que degrada celulose e lignina para obter energia. | Na natureza, o shiitake pode ser encontrado em florestas asiáticas, onde se desenvolve em árvores mortas. É um fungo aeróbio, decompositor de madeira, que degrada celulose e lignina para obter energia. |
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O shiitake (Lentinula edodes) é um cogumelo comestível nativo do leste da Ásia. A espécie é hoje em dia o segundo cogumelo comestível mais consumido no mundo, incorporado desde há muito nos hábitos alimentares dos povos asiáticos. Recentemente, foi introduzido para produção e consumo nos paises ocidentais.
A palavra "shiitake" tem origem no japonês shii (uma árvore parecida com carvalho ) e take (cogumelo). A primeira referência histórica do consumo de shiitake data de 199 AD. No Brasil começou ser cultivado no início da década de 1990.
Na natureza, o shiitake pode ser encontrado em florestas asiáticas, onde se desenvolve em árvores mortas. É um fungo aeróbio, decompositor de madeira, que degrada celulose e lignina para obter energia.
O shiitake é nutritivo, rico em proteínas, contendo em relação à matéria seca 17,5% de proteínas, com nove aminoácidos essenciais. Tem também importância medicinal, possuindo substâncias com propriedades medicinais para o tratamento e controle de pressão arterial, redução do nível de colesterol, fortalecimento do sistema imunológico, e inibição do desenvolvimento de tumores, vírus e bactérias.
O shiitake é produzido em compostos orgânicos à base de serragem, farelo de arroz e/ou trigo e/ou soja, previamente hidratada e corrigida do ponto de vista do pH. O produto repousa durante 145 dias em local fechado e climatizado a cerca de 14°C até o aparecimento dos frutos e sua colheita. Este processo também é conhecido como cultivo axênico.
O shiitake pode ser conservado por 10 a 15 dias em refrigerador (4 °C). Geralmente, são embalados em bandejas de isopor (200g), recobertos por filme de PVC, ou em pequenas caixas de papelão.
O shiitake pode ser preparado em sopas, molhos, saladas e até empanado. Pode ser preparado de modo parecido a da carne.
Outros tipos: Champignon, Agaricus blazei, Auricularia erinaceus, Buna shimeji, Coprinus, Flammulina velutipes, Ganoderma lucidum, Hericum erinaceus, Maitake, Nameko, Pleurotus-salmão, Pleurotus citrinopileatus, Pleurotus cystidiosus, Pleurotus djamor, Pleurotus eryngii, Pleurotus euosmus, Pleurotus tuberregium, Stropharia rugosoannulata, Shirotomagiotake, Cardoncello, Shiitake, Shimeji-branco, Shimeji-preto, Tremella fuciformis, Volvariella volvacea