Agostinho Shibata

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Até os seis anos de idade, o menino Agostinho falava apenas japonês e teve uma infância na lavoura de arroz na cidade de Registro (SP), onde nasceu. Depois de chegar ao primário, teve as primeiras aulas em português. Até os seis anos de idade, o menino Agostinho falava apenas japonês e teve uma infância na lavoura de arroz na cidade de Registro (SP), onde nasceu. Depois de chegar ao primário, teve as primeiras aulas em português.
-[[Image:Sushi.jpg|thumb|220px|Prato de sushi]]+[[Image:Brigshibata.250.1.jpg|left]]
Para ele, a importância que os pais deram ao estudo foi primordial para que pudesse ingressar no concorrido curso para cadete da Aeronáutica. Depois, a influência das raízes continuou sendo importante para sua vida profissional. “Sempre associei alguns princípios transmitidos pelos meus pais à vida na caserna, o que me ajudou demais, como o respeito ao próximo e a atenção especial aos mais experientes”. Para ele, a importância que os pais deram ao estudo foi primordial para que pudesse ingressar no concorrido curso para cadete da Aeronáutica. Depois, a influência das raízes continuou sendo importante para sua vida profissional. “Sempre associei alguns princípios transmitidos pelos meus pais à vida na caserna, o que me ajudou demais, como o respeito ao próximo e a atenção especial aos mais experientes”.
-[[Image:Brigshibata_lula.250.jpg|left]] 
O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”. O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”.
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*[http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=comandante FAB ] *[http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=comandante FAB ]
- +*[http://www.nikkeyweb.com.br/aero_visao.pdf REVISTA AEROVISÃO]
Fonte: [[Ten Luiz Cláudio Ferreira]] [[Image:Ten_luiz_claudio_ferreira.30px.jpg|left]] Fonte: [[Ten Luiz Cláudio Ferreira]] [[Image:Ten_luiz_claudio_ferreira.30px.jpg|left]]
[[Categoria:Descendentes]] [[Categoria:Descendentes]]
 +[[Categoria:Personalidades]]

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O primeiro Brigadeiro-de-Infantaria da história da Aeronáutica, Agostinho Shibata, é também um descendente que considera o ano de 2008 um momento de resgate da história dos seus antepassados. O pai dele, Yoshio Shibata, nasceu em Hokkaido, no norte do Japão e chegou em Santos no ano de 1927 no navio “Brasil-Maru”. “É uma honra para nós, descendentes, esse reconhecimento da história dos nossos pais e da contribuição deles para o Brasil”.

Até os seis anos de idade, o menino Agostinho falava apenas japonês e teve uma infância na lavoura de arroz na cidade de Registro (SP), onde nasceu. Depois de chegar ao primário, teve as primeiras aulas em português.

Para ele, a importância que os pais deram ao estudo foi primordial para que pudesse ingressar no concorrido curso para cadete da Aeronáutica. Depois, a influência das raízes continuou sendo importante para sua vida profissional. “Sempre associei alguns princípios transmitidos pelos meus pais à vida na caserna, o que me ajudou demais, como o respeito ao próximo e a atenção especial aos mais experientes”.


O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”.

[editar] Predefinição:Ligações externas

Fonte: Ten Luiz Cláudio Ferreira
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