Junko Okubo

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-Nasceu em Ibaraki ken, Tsuchiura-Shi como filha de Toshinori e Tsune Okubo em 14/10/1965.+Nasceu em [[Ibaraki]] ken, Tsuchiura-Shi como filha de Toshinori e Tsune Okubo em 14/10/1965.
Tem uma irmã a Kayoko Okubo que é casada, vive no Japão e não tem filhos. Tem uma irmã a Kayoko Okubo que é casada, vive no Japão e não tem filhos.
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Formou-se em Literatura Anglo Americana na Universidade Daito Bunka de Tokyo em 1989. Formou-se em Literatura Anglo Americana na Universidade Daito Bunka de Tokyo em 1989.
-Após a formatura trabalhou 3 anos no escritório de uma Indústria de Produtos Elétricos.+Após a formatura trabalhou 3 anos no escritório de uma Indústria de Peças Produtos Eletrônicos.
-Depois fez "Baito"(trabalho temporário) numa agencia de notícias.+Depois fez "baito"(trabalho temporário)por um ano, numa agencia de notícias.
-Estava trabalhando há 4 anos em um jornal especializado, o destino fez com que se encontrasse em 01/97 no Japão com o sr. Fujisaki, editor do Jornal Paulista, que a convidou para vir ao Brasil, uma vez que estava procurando alguém para dar cobertura a visita do Imperador Akihito que viria para o Brasil em 06/97.+Estava trabalhando há 4 anos em um jornal especializado em apoio ao consumidor, o destino fez com que se encontrasse em 01/97 com o sr. Fujisaki, representante do Jornal Paulista no Japão, que a convidou para vir ao Brasil, uma vez que estava procurando alguém para dar cobertura a visita do Imperador Akihito que viria para o Brasil em 06/97.
-Aceitando o convite começou a providenciar os documentos, entrando com o pedido em março, o visto temporário de um ano chegousó saiu em 06/06.+Aceitando o convite começou a providenciar os documentos, tudo pronto só chegou no Brasil em 06/06.
-Mesmo sem a possibilidade de cumprir a primeira proposta, atrasado para a vinda do Imperador, veio ao Brasil e começou a trabalhar no Jornal Paulista que em 12/97 juntou com o Jornal Nippak. +Mesmo sem a possibilidade de fazer a cobertura da visita do Imperador, começou a trabalhar no Jornal Paulista que em 12/97 juntou com o Nippak Shimbun que se transformou no Jornal do Nikkey.
-O visto de um ano venceria em 05/06/98 sendo assim foi providenciado o pedido de prorrogação, mas em 08/98 veio uma comunicação da Polícia Federal que faltava um documento qualquer. Esta falta foi o toque de sorte e a razão de hoje ter um visto permanente pois em 06/98 foi dada uma ampla anistia para os imigrantes irregulares na qual me encaixei.+O visto de um ano venceria em 05/06/98, sendo assim todas providencias foram tomadas para obter a prorrogação, mas em 08/98 veio uma comunicação da Polícia Federal que faltava um documento qualquer. Esta falta foi o toque de sorte e a razão de hoje ter um visto permanente pois em 06/98 foi dada, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, uma ampla anistia para os imigrantes clandestinos na qual me encaixei.
-Antes de vir ao Brasil, passei na Inglaterra por 6 meses,passeei pela França, Noruega, Finlandia,Suécia, Alemanha, Dinamarca. Nepal, Austrália, Filipinas, Coreia do Sul e Hong Kong.+Antes de vir ao Brasil, passei na Inglaterra por 6 meses, fiz turismo pela Europa na França, Noruega, Finlandia,Suécia, Alemanha, Dinamarca e em outros continente por Nepal, Austrália, Filipinas, Coreia do Sul e Hong Kong.
-Uma colega mais nova que eu, da Faculdade contava muita coisa sobre o Brasil, mas para mim só conseguia imaginar a Amazonia, nem o futebol me sensibilizava e também não imaginava como tinha japoneses no Brasil.+Uma colega mais nova que eu, da Faculdade contava, apaixonadamente, muita coisa sobre o Brasil, mas para mim só conseguia imaginar a Amazonia, e como nem o futebol me sensibilizava e também não imaginava como tinha japoneses aqui, ironicamente poucas chances eram de vir ao Brasil.
Como gosto muito do "wa shoku" (comida japonesa) e quando aqui cheguei fiquei muito grata aos imigrantes por terem preparado todos os ingredientes da comida japonesa tofu, nato, shoyu, etc. Como gosto muito do "wa shoku" (comida japonesa) e quando aqui cheguei fiquei muito grata aos imigrantes por terem preparado todos os ingredientes da comida japonesa tofu, nato, shoyu, etc.

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Junko Okubo

Nasceu em Ibaraki ken, Tsuchiura-Shi como filha de Toshinori e Tsune Okubo em 14/10/1965.

Tem uma irmã a Kayoko Okubo que é casada, vive no Japão e não tem filhos.

Formou-se em Literatura Anglo Americana na Universidade Daito Bunka de Tokyo em 1989.

Após a formatura trabalhou 3 anos no escritório de uma Indústria de Peças Produtos Eletrônicos.

Depois fez "baito"(trabalho temporário)por um ano, numa agencia de notícias.

Estava trabalhando há 4 anos em um jornal especializado em apoio ao consumidor, o destino fez com que se encontrasse em 01/97 com o sr. Fujisaki, representante do Jornal Paulista no Japão, que a convidou para vir ao Brasil, uma vez que estava procurando alguém para dar cobertura a visita do Imperador Akihito que viria para o Brasil em 06/97.

Aceitando o convite começou a providenciar os documentos, tudo pronto só chegou no Brasil em 06/06.

Mesmo sem a possibilidade de fazer a cobertura da visita do Imperador, começou a trabalhar no Jornal Paulista que em 12/97 juntou com o Nippak Shimbun que se transformou no Jornal do Nikkey.

O visto de um ano venceria em 05/06/98, sendo assim todas providencias foram tomadas para obter a prorrogação, mas em 08/98 veio uma comunicação da Polícia Federal que faltava um documento qualquer. Esta falta foi o toque de sorte e a razão de hoje ter um visto permanente pois em 06/98 foi dada, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, uma ampla anistia para os imigrantes clandestinos na qual me encaixei.

Antes de vir ao Brasil, passei na Inglaterra por 6 meses, fiz turismo pela Europa na França, Noruega, Finlandia,Suécia, Alemanha, Dinamarca e em outros continente por Nepal, Austrália, Filipinas, Coreia do Sul e Hong Kong.

Uma colega mais nova que eu, da Faculdade contava, apaixonadamente, muita coisa sobre o Brasil, mas para mim só conseguia imaginar a Amazonia, e como nem o futebol me sensibilizava e também não imaginava como tinha japoneses aqui, ironicamente poucas chances eram de vir ao Brasil.

Como gosto muito do "wa shoku" (comida japonesa) e quando aqui cheguei fiquei muito grata aos imigrantes por terem preparado todos os ingredientes da comida japonesa tofu, nato, shoyu, etc.

A confiança que tem os brasileiros com relação a nós nikkeys, "garantido no" é muito gratificante.

Trabalhei até 06/1999 no Jornal Nikkey e hoje dou aulas de língua japonesa e estou trabalhabdo para www.100nen.com.br/radio a partir de 08/2005 e já entrevistamos masi de 90 pessoas.

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